Estudo realizado pela Fundação Bill Gates mostrou que em 2019 a poluição do ar contribuiu para o nascimento de pelo menos 6 milhões de bebês prematuros e 3 milhões de bebês com baixo peso.
Segundo a OMS, mais de 90% da população vive em ambiente externo poluído e cerca de 50% vive em ambiente poluído dentro de casa, devido à queima de carvão e madeira no ambiente doméstico.
Esses poluentes podem também afetar a fertilidade, causando reação inflamatória nos ovários e alterando a qualidade dos óvulos e dos espermatozoides.
Nesse sentido, cabe ressaltar a importância da qualidade do ar dentro dos laboratórios de reprodução assistida. Muitos estudos mostram que a poluição química presente no ar afeta negativamente os resultados da fertilização “in vitro’‘. Dessa forma, aprimorar os sistemas de detecção, monitoramento e filtração do ar dentro do laboratório de FIV é muito importante para manter o ar limpo e as boas taxas de fertilização.