Quem nunca ouviu falar sobre a história de um casal que tentou ter um filho de forma natural por anos e acabou desistindo para adotar uma criança e, logo depois, a mãe engravidou? Não é uma história incomum e profissionais que tratam da saúde mental afirmam que esse é um caso típico da influência de aspecto psicológico se refletindo no organismo da mulher.
Quando um casal decide ter um filho e isso não acontece rapidamente, as emoções acabam influenciando o funcionamento do aparelho reprodutor. Por isso, o apoio psicológico pode ser determinante quando a investigação sobre a fertilidade do casal começa.
Há relatos de que casais que não conseguiam engravidar sem causas aparentes tiveram aumento nas taxas de fertilidade ao iniciarem acompanhamento psicológico. A maternidade e a paternidade sonhadas e desejadas mexem muito com as emoções. Por isso, quando o sonho não se torna realidade, as angústias, medos e ansiedades acabam afetando a fertilidade do casal.
Cuidar da parte psicológica pode contribuir enormemente no tratamento de fertilidade. Além de todos os exames físicos e clínicos, o casal deve se submeter à uma avaliação psicológica e ser acompanhado durante o processo da busca pela gravidez.