Pesquisadores australianos publicaram recente estudo onde avaliaram o desenvolvimento escolar de 401.654 crianças nascidas espontaneamente e 11.059 crianças nascidas por reprodução assistida entre 2005 e 2014. Gestações gemelares não foram incluídas nesse trabalho.
As crianças foram avaliadas entre 4-6 anos e novamente aos 7-9 anos. Os achados não mostraram diferença na evolução escolar entre os dois grupos. Além disso, a taxa de crianças com algum problema no desenvolvimento escolar foi igual nos dois grupos.
Os dados desse estudo mostraram que as técnicas de reprodução assistida não têm impacto negativo no desenvolvimento escolar inicial das crianças, trazendo mais segurança para os serviços de reprodução assistida e para as mães e pais que necessitam utilizar essas técnicas para formar suas famílias.
