A nutrição pode interferir com a fertilidade em casos de extremos de peso, como a obesidade ou muito baixo peso.
Alguns hábitos alimentares como uso de vegetais sem uma dieta com proteínas está associada a uma perspectiva menor de fertilidade.
Desta forma, a conhecida dieta da fertilidade envolve o uso de alimentos mais proteicos, mas sempre lembrando que o balanceamento entre alimentos com proteínas , carbohidratos e fibras devem ser contemplados.
Algumas vitaminas como a vitamina D devem ser repostas, e, uma dose diária de 1.000 unidades pos dia ou 7.000 UI por semana seria a dose que necessitamos.
Com a perspectiva de gestação devemos incluir o ácido fólico também. As vitaminas C , E juntamente com ácido fólico são antioxidantes importantes que podem ser utilizados visando diminuir a fragmentação do DNA dos espermatozóides.
Além destas vitaminas e hábitos alimentares, temos visto várias colocações sobre intervenções nutricionais e, mesmo acréscimos de vitaminas e outras substâncias sem comprovação científica. Assim, podemos afirmar que o uso de ácido fólico preventivamente importa e as vitaminas D, C e E em alguns casos, juntamente com uma dieta que contemple mais proteínas, além de carbohidratos e fibras são orientações importantes acrescidas do alerta para evitar o uso de destilados diariamente bem como o hábito de fumar, pois ambos interferem negativamente da fertilildade.