Estudo descobre marcadores que podem fazer o implante de embriões mais eficiente

De acordo com um estudo publicado recentemente na revista técnica Journal Assisted Reproduction and Genetics, 19 proteínas estavam presentes somente nos embriões que se fixaram no útero e 16 nos demais que não conseguiram se fixar na parede uterina.

O estudo analisou a expressão proteica – chamada de proteômica – das células ao redor do óvulo através da técnica espectrometria (análise quantitativa de substâncias).

A pesquisa sugere que este seja um biomarcador eficiente para que se passe a implantar menos embriões, somente os melhores e mais adequados, evitando a gestação múltipla que, muitas vezes, resulta em complicações para a mãe e para os bebês.